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26/09/2019

Diabetes Mellitus em Gatos

Diabetes Mellitus em Gatos

Diabetes mellitus é uma enfermidade causada pela ausência da ação da insulina, fazendo com que o organismo fique incapaz de usar glicose como fonte de energia. Aumenta a ingestão de água, a frequência em urinar (urina muito clara), o animal come mais e perde peso.

A doença tem relação com a genética, obesidade e sedentarismo, assim como o diabetes tipo 2 em humanos.

O diagnóstico da doença é feita com a mensuração da glicose e exame de urina.

O tratamento é feito com a aplicação da insulina e dieta rica em proteínas e pobre em carboidratos.

Se seu bichano estiver apresentando algum sintoma parecido, agende uma consulta na Clínica Veterinária e Pet Shop – Dra. Yara Ribeiro Ramalho, na rua Quintino Bocaiuva, 183, Brás, Mococa-SP. Ligue, (19) 99530-5287 - (19) 3656-7488.

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28/06/2019

Esporotricose: doença comum em gatos e transmissível aos humanos

Esporotricose: doença comum em gatos e transmissível aos humanos

É uma doença que afeta animais e as pessoas (zoonose), conhecida como “doença dos jardineiros”, é uma micose causada por um fungo chamado Sporothrix schenckii, comum em regiões de clima tropical, como o Brasil, se prolifera em cascas de arvores, roseiras (por conta dos espinhos facilita a contaminação) e no solo. O fungo se aproveita de feridas abertas para entrarem no organismo.

Após a contaminação, o sporothix causará lesões progressivas, atingindo epiderme, derme, músculos e ossos dos bichanos, sendo mais branda em humanos e cães.

Os gatos são os principais agentes de disseminação da doença, pois possuem hábitos de enterrarem suas fezes no solo, gastarem suas unhas em arvores e madeiras, tendo mais facilidade de contrair a doença.

A esporotricose possue três fases:

Cutânea: Nódulo vermelho, secreções que parecem com abcessos, comum no rosto (nariz), cauda e pernas, sendo de uma a várias lesões.

Linfocutânea: Nódulos ficam ulcerados (com secreção), comprometendo o sistema linfático.

Disseminada: múltiplas lesões no animal, febre, anorexia, apatia e alteração no sistema respiratório.

Em cães é mais comum a forma cutânea e nos felinos é mais grave, pois evolui rapidamente.

Pode-se suspeitar da doença se o animal apresentar lesões que não cicatrizam e que evoluem rapidamente.

Quanto mais rápido for o diagnóstico, maior as chances de melhora com um tratamento adequado.

Prevenção:

  • Telar as janelas;
  • Castrar o animal o quanto antes;
  • Manter ambiente limpo;
  • Não aglomerar muitos gatos;
  • Caso animal esteja contaminado, usar luvas;
  • Levar o animal periodicamente ao Médico Veterinário;

Se seu animal está com lesão de pele e caso queria fazer um check-up, agende uma consulta na Clínica Veterinária Dra. Yara Ribeiro Ramalho.

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13/06/2019

FELV (Leucemia Felina)

FELV (Leucemia Felina)

Conhecido como leucemia felina, pois se trata de uma doença com sintomas muito semelhantes aos da leucemia humana, que causa imunossupressão e se associa ao linfoma.

É uma enfermidade muito grave e também muito comum, que só afetam gatos.

É causada por um retrovírus, transmitido por contato com saliva, fezes, leite materno e urina de felinos infectados.

Muito frequente nos gatinhos que tem comportamento de ficar lambendo os outros gatinhos, compartilhamento de potinhos de comida e água, caixinhas de areia e demais fômites.

É importante lembrar que nem todos os felinos que entraram em contato com a doença irão desenvolver, pois tem  gatos que possuem uma resposta imunológica eficaz.

O animal pode apresentar:

  • Apatia (tristeza);
  • Emagrecimento;
  • Febre;
  • Anorexia (não come);
  • Alterações respiratórias;

Os sinais são muito parecidos com outras doenças, por isso é muito importante levar seu animal a uma consulta, assim que identificar uma ou mais alterações. Os sintomas aparecem normalmente da fase progressiva da doença (quando o vírus está sendo eliminado de maneira ativa [saliva e fezes], onde outros gatos poderão ser contaminados mais facilmente).

A felv pode matar seu bichano, pois o vírus ataca o sistema imunológico e que podem fazer as células normais do corpo se transformar em células cancerosas, tendo como consequência linfomas, anemia, distúrbios neurológicos (vocalização e paralisia).

O diagnóstico é feito por meio de testes de antígenos (ELISA OU PCR).

A doença não tem cura, o que pode ser feito é tratar as doenças concomitantes e melhorar a imunidade do animal e os gatos contaminados devem ficar isolados dos gatos saudáveis.

Existem vários meios para prevenir:

  • Alimentação de qualidade (de preferência super premium);
  • Castração (evita que os gatos fujam);
  • Colocar telas em janelas (para o gato não sair na rua);
  • Vacinação (quíntupla);

Traga seu pet para uma consulta!

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